A atrofia extrema das estruturas maxilares requer uma solução adequada e personalizada para o caso em específico.
“Dr. era um sonho poder ter dentes fixos mas não tenho osso para fixar implantes, já me disseram…”
“Tenho estas próteses há muitos anos, a cola é que me as vais aguentando, não tenho gengiva, nem osso”
Ao longo do meu percurso profissional muitas foram as vezes que ouvi da boca dos pacientes expressões idênticas a estas e o que pretendem ter, o que sonham ter e que por uma ou outra razão têm a noção (muita das vezes a não correta) de que não o podem fazer.
O tema sobre qual me vou debater surge para situações extremas de perda de osso (por diversas razões: desde a perda de dentes, infeções, acidentes, etc.), que designamos, como casos de atrofia óssea severa – tanto para o maxilar superior como para o inferior – casos onde não há a indicação para a colocação de implantes dentários convencionais. Em consequência podemos afirmar que osso existe, em maior ou menor grau, mas existe.
As tecnologias digitais comprovadas têm vindo cada vez mais a ser incorporadas no dia-a-dia da Smile.up e as mesmas possibilitam fornecer tratamentos dentários previsíveis, eficazes, eficientes e confortáveis.
Quando recebo o paciente na consulta de avaliação recolho os dados necessários para efetuar o adequado diagnóstico e estabelecer o plano de tratamento, nesse sentido tenho ao dispor técnicas (de diagnóstico e tratamento) que requerem, além da questão humana, o uso de tecnologia controlada por computador:
• Radiografia digital
• Scanner intra e extra oral
• Tomografia computadorizada de feixe cónico (CBCT)
• Câmaras intraorais
• Desenho assistido por computador ou fabrico assistido por computador (CAD/CAM) e impressão 3D
• Outros
Ou seja, no caso de atrofia óssea severa a reabilitação fixa recorre ao uso de estruturas personalizadas para cada caso, para cada pessoa, permite uma solução com total segurança, evitando assim técnicas cirúrgicas mais invasivas. Estas estruturas personalizadas podem ser para um maxilar completo (total) ou apenas para parte dele (parcial).
A estrutura é personalizada, desenhada por medida, seguindo um protocolo digital, usando uma tomografia axial computorizada (TAC) e planeamento digital, sendo então fabricado uma estrutura em titânio. Existe 100% de adaptação do implante dentário personalizado à forma do osso remanescente do paciente.
Sobre esta estrutura são depois colocados dentes fixos da mesma forma que sobre implantes dentários convencionais.
Para uma melhor e adequada informação sobre o seu caso consulte as nossas clínicas, onde existe profissionais capacitados (experiência clínica e formação especifica) para a execução dos implantes dentários personalizados.
Dr. João Miranda de Azevedo
Médico dentista implantologista
OMD Nº 2078